Filme - Peixe Grande
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
Fantasioso, emocionante, surpreendente.
A indicação de hoje vai para um filme que acabo de assistir.
Indicado para adultos, não pela questão de censura, mas pela contextualidade do filme.
Uma estória fantasiosa, mas cheia de lições de amor ao próximo.
Um filme legal para se ver a dois.
Sinopse:
Peixe Grande fala da frustração de Will Bloom (Billy Crudup), um rapaz que acusa o próprio pai Ed (Albert Finney, novamente soberbo como sempre) de ser um mentiroso compulsivo. De tanto ouvir mentiras durante anos e anos, Will afirma não saber as verdadeiras histórias sobre o pai e, conseqüentemente, desconhecer suas próprias raízes familiares. O paizão rebate, afirmando que é o filho que não sabe ouvir direito suas mensagens. Durante duas horas de projeção, o público será convidado a ouvir os deliciosos “causos” de Ed. São narrativas que envolvem circos, gigantes, irmãs siamesas, uma cidade perdida, uma bruxa que prevê o futuro, a guerra da Coréia e – claro – um peixe grande. Seria possível acreditar em tanta fantasia? Seria Ed um visionário? Isso quem vai decidir é cada um de nós. A verdade é que Peixe Grande é uma fábula que em várias cenas lembra o estilo do mestre Fellini e em outras expõe o visual rebuscado já consagrado por Tim Burton. Tudo isso recheado de muito conteúdo (matéria-prima em falta ultimamente em Hollywood) e um trabalho de direção de atores acima da média. Um filme para ver e rever. Um belíssimo roteiro aliado a uma direção madura que vai fazer florescer as mais incríveis sensações nos corações das platéias. Eu disse “florescer”? Bom, então talvez não seja por acaso que o nome do personagem seja “Will Bloom”, do inglês “Florescerá”.
Celso Sabadin
Fantasioso, emocionante, surpreendente.
A indicação de hoje vai para um filme que acabo de assistir.
Indicado para adultos, não pela questão de censura, mas pela contextualidade do filme.
Uma estória fantasiosa, mas cheia de lições de amor ao próximo.
Um filme legal para se ver a dois.
Sinopse:
Peixe Grande fala da frustração de Will Bloom (Billy Crudup), um rapaz que acusa o próprio pai Ed (Albert Finney, novamente soberbo como sempre) de ser um mentiroso compulsivo. De tanto ouvir mentiras durante anos e anos, Will afirma não saber as verdadeiras histórias sobre o pai e, conseqüentemente, desconhecer suas próprias raízes familiares. O paizão rebate, afirmando que é o filho que não sabe ouvir direito suas mensagens. Durante duas horas de projeção, o público será convidado a ouvir os deliciosos “causos” de Ed. São narrativas que envolvem circos, gigantes, irmãs siamesas, uma cidade perdida, uma bruxa que prevê o futuro, a guerra da Coréia e – claro – um peixe grande. Seria possível acreditar em tanta fantasia? Seria Ed um visionário? Isso quem vai decidir é cada um de nós. A verdade é que Peixe Grande é uma fábula que em várias cenas lembra o estilo do mestre Fellini e em outras expõe o visual rebuscado já consagrado por Tim Burton. Tudo isso recheado de muito conteúdo (matéria-prima em falta ultimamente em Hollywood) e um trabalho de direção de atores acima da média. Um filme para ver e rever. Um belíssimo roteiro aliado a uma direção madura que vai fazer florescer as mais incríveis sensações nos corações das platéias. Eu disse “florescer”? Bom, então talvez não seja por acaso que o nome do personagem seja “Will Bloom”, do inglês “Florescerá”.
Celso Sabadin
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2 comentários:
Legal!
Legal!!
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