30 de abril de 2007

Jogos eletrônicos

O computador se sagrou como um grande meio de entretenimento na ultima década, sobretudo no que diz respeito aos jogos.
No entanto, assim como na mídia televisiva este meio de entretenimento tem se tornado cada vez mais agressivo às nossas famílias.
Cada vez mais atraentes, sobretudo pelos efeitos gráficos em 3D e ao mesmo tempo mais violentos, os jogos tem tirado nossas crianças do convívio familiar.
Hoje mais do que nunca precisamos buscar meios para o convívio familiar saudável oferecendo a nossa família uma diversão sadia.
Existem muitos jogos que realmente promovem a educação, cultura e desenvolvimento da mente para construção de um ser humano verdadeiramente humano.
No entanto devemos ficar atentos quanto ao conteúdo dos games que nossos filhos estão tendo acesso, procurando sempre participar com eles dos jogos, mesmo que a contra gosto.
Só assim poderemos instruí-los e ajudá-los a fazer a escolha pela diversão sadia.
Segue abaixo matéria sobre games extraída da internet, que fala sobre os efeitos dos jogos violentos na vida de uma criança.

Boa leitura.




Há algum perigo para os jogadores?
O menino de 12 anos “encurralou o oponente desarmado e encostou a arma na cabeça dele. ‘Você não tem saída!’, disse o garoto com um sorriso maldoso, enquanto zombava do personagem na tela. ‘Você é meu!’ O menino apertou o botão e deu um tiro bem no rosto do personagem, que girou e caiu, com o jaleco manchado de sangue. ‘É o seu fim!’, disse o menino, rindo”.

ESTE episódio real foi descrito no artigo “Violência nos computadores — Seus filhos correm perigo?”, escrito em inglês por Stephen Barr. É um exemplo do que ocorre em alguns jogos eletrônicos. Evidentemente, então, a questão levantada no nosso título acima é bem apropriada. Existem mais de 5.000 jogos eletrônicos no mercado. Alguns deles são considerados educativos ou simples diversão inofensiva.
Um desses jogos ensina geografia e outro, a pilotar aviões. Há outros que desenvolvem o raciocínio lógico do jogador e sua habilidade de resolver problemas. Existem até jogos com objetivos terapêuticos. Por exemplo, um deles serve para ajudar pessoas com um distúrbio que as impede de ler corretamente. Alguns jogos também ajudam os jovens a melhorar sua aptidão para a informática, algo cada vez mais importante nesta época em que a tecnologia está em toda parte.
Especialistas falam dos perigos
“Alguns jogos apresentam temas anti-sociais, como violência, sexo e linguagem obscena”, diz David Walsh, presidente do Instituto Nacional sobre Mídia e Família, dos EUA. “Infelizmente esses parecem ser os jogos mais populares entre crianças de 8 a 15 anos.”
Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que quase 80% dos videogames preferidos pelos jovens contêm violência. Rick Dyer, presidente da empresa Virtual Image Productions, diz: “Não são mais apenas jogos. São instrumentos de aprendizado. Estamos mostrando às crianças — da maneira mais inacreditável — a sensação que se pode ter ao puxar um gatilho. . . . O que elas não aprendem são as conseqüências na vida real.”
Alguns dizem que existe ligação entre a violência nos jogos e a agressividade dos jogadores
Já em 1976, a opinião pública ficou chocada com a violência encontrada num jogo de fliperama chamado Death Race. O objetivo do jogo era atropelar pedestres que caminhavam de um lado para o outro na tela. Quem atropelava mais gente ganhava. Os novos games mais sofisticados têm qualidade gráfica muito melhor e permitem que os jogadores participem em atos violentos ainda mais realistas.
No jogo Carmageddon, por exemplo, o jogador terá atropelado e matado umas 33.000 pessoas ao chegar à última fase. Uma seqüência desse jogo foi descrita assim: “As vítimas não são apenas esmagadas pelos pneus do seu carro, com sangue jorrando no pára-brisa — elas ficam de joelhos e imploram piedade, ou se suicidam. Se quiser, você também pode arrancar-lhes os membros.”
Será que toda essa simulação de violência é prejudicial? Já foram realizados aproximadamente 3.000 estudos sobre o assunto. Muitos sugerem que existe, sim, uma ligação entre a violência nos jogos e o aumento da agressividade dos jogadores. Muitas vezes, episódios de violência juvenil são ligados a esses jogos.
Alguns especialistas minimizam a influência dos jogos, dizendo que se deve levar em conta outros fatores, como a possibilidade de que os jovens já tenham tendências violentas e por isso escolhem esse tipo de jogo. Mas não é possível que os jogos violentos ainda assim tenham alguma influência? Não parece muito razoável afirmar que as pessoas não são influenciadas por aquilo que vêem. Se isso fosse verdade, por que as grandes empresas gastariam bilhões de dólares por ano em publicidade na TV?


“A habilidade e a vontade de matar”
A maioria das pessoas resiste à idéia de tirar a vida de outro ser humano. Um objetivo do treinamento militar é justamente vencer essa resistência natural dos soldados. Por exemplo, os militares descobriram que muitas vezes se conseguia isso com os soldados de infantaria simplesmente usando alvos em forma de silhueta humana nos exercícios de tiro, em vez de alvos comuns, redondos. O psicólogo militar David Grossman, autor do livro On Killing (Como Matar), afirma que a violência nos jogos de computador ensina as crianças do mesmo modo, desenvolvendo nelas “a habilidade e a vontade de matar”.
Segundo uma pesquisa publicada no periódico Journal of Personality and Social Psychology, a violência nos videogames e jogos de computador talvez seja ainda mais perigosa do que aquela mostrada na TV ou no cinema, visto que o jogador assume o lugar dos personagens que praticam a violência. A televisão nos torna espectadores da violência; os jogos eletrônicos nos fazem participar dela. Além disso, uma criança talvez passe apenas algumas horas assistindo a um filme, mas ela pode gastar até 100 horas para dominar um videogame típico.
Alguns países adotaram um sistema de classificação para indicar que jogos extremamente violentos são apenas para adultos. Mas um sistema desses só funciona se a lei for cumprida. Um estudo nos Estados Unidos mostrou que 66% dos pais entrevistados nem conheciam o sistema de classificação. O diretor da Comissão de Classificação de Software Recreativo disse que o sistema não foi primariamente projetado para evitar que as crianças obtenham certos jogos. Ele explica: “Nosso papel não é dizer o que é ou não de bom gosto. Nós damos aos pais os meios de decidir o que querem ou não querem para os filhos.”
Um vício?
Os novos games jogados na Internet com pessoas de todo o mundo permitem que cada jogador escolha o papel de determinado personagem que, para progredir, precisa superar diversos desafios. O jogador investe muito tempo no seu personagem, o que lhe dá um senso de realização e faz com que ele queira jogar de novo. Para alguns, o jogo parece ser um vício — e talvez essa seja uma das razões que explique por que um jogo em rede pode se prolongar por meses ou até anos.
Sala de jogos pela Internet, em Seul, Coréia
A revista Time noticiou que ultimamente na Coréia do Sul um jogo em rede que tem feito muito sucesso é o Lineage. Esse jogo se desenrola num cenário medieval e, para passar pelas várias fases, os usuários procuram atingir determinados cargos. Alguns jovens jogam a noite inteira e depois acham difícil ficar acordados na escola no dia seguinte. Os pais ficam preocupados, mas nem sempre sabem como lidar com o problema. Um jogador jovem explicou em uma entrevista: “Quando me conhecem pela Internet, as pessoas acham que eu sou ‘fera’, mas quando me encontram ao vivo, dizem que eu deveria perder peso.”
O psicólogo coreano Joonmo Kwon dá a sua explicação para a popularidade do Lineage: “Na vida real, na Coréia, você tem de reprimir seus impulsos e desejos ocultos. Mas pode expressá-los no jogo.” Assim, os jovens fogem da realidade para um mundo de fantasia. Um comentarista descreveu os jogadores de games de maneira muito sagaz ao dizer: “Para o jogador, o mundo dos games é muito mais atraente do que a realidade, que é apenas um lugar onde ele ganha o dinheiro necessário para continuar jogando.”
Efeitos sobre a saúde
Estatísticas norte-americanas indicam que o aluno mediano da sexta série assiste a quatro horas diárias de TV — fora o tempo que ele gasta jogando diante da tela do computador ou da TV. Numa pesquisa de 1995, mais de 60% das crianças admitiram que muitas vezes jogavam mais tempo do que pretendiam. Por causa disso, é muito fácil negligenciar a lição de casa. Um estudo japonês demonstrou que os jogos de computador só estimulam uma parte muito limitada do cérebro da criança. Segundo o estudo, as crianças precisam praticar mais a leitura, a escrita e a matemática. Mas para que seu cérebro se desenvolva plenamente, elas também precisam do estímulo que recebem quando brincam ao ar livre com outras crianças e interagem com outras pessoas.
Relatórios indicam que uns 40% das crianças norte-americanas entre cinco e oito anos são clinicamente obesas. Um fator que provavelmente contribui para o problema é a falta de exercícios devido ao tempo excessivo gasto em frente da TV ou da tela do computador. Uma empresa até criou um aparelho de ginástica que pode ser usado enquanto a pessoa joga no computador. Mas é claro que seria muito melhor limitar o tempo gasto com esses jogos, participando em outras atividades que ajudem a criança a desenvolver uma personalidade equilibrada.
Outro problema de saúde que pode surgir: olhar para a tela por muito tempo pode ser prejudicial aos olhos. Segundo algumas pesquisas, pelo menos um quarto dos usuários de computador têm problemas visuais. Uma razão é que a pessoa tende a piscar menos, o que resseca os olhos e causa irritação. Piscar limpa os olhos, estimulando a produção de lágrimas e retirando os poluentes.
Visto que as crianças não têm muita consciência dessas coisas, muitas vezes jogam no computador por horas a fio, com poucas interrupções. Isso pode gerar fadiga visual e problemas para focalizar as imagens. Os especialistas sugerem que se façam intervalos regulares de vários minutos a cada hora de uso do computador.*

Jogos eletrônicos — Um resumo dos perigos
Jogos violentos podem incentivar o comportamento agressivo.
Os jogos eletrônicos fazem com que a pessoa deixe de ser mero espectador da violência; são projetados para que se participe dela.
Para os mais impressionáveis, pode ficar difícil distinguir a realidade da fantasia.
Como um vício, os games podem levar o jogador a negligenciar obrigações e relacionamentos importantes.
Os jogos podem tomar o tempo que a criança deveria gastar em outras atividades importantes, como estudar, interagir com outros e participar em brincadeiras que estimulem a criatividade.
Olhar muito tempo para uma tela pode causar fadiga visual.
Falta de exercício, um possível resultado de se jogar demais, pode causar obesidade.
Os jogos podem consumir seu tempo e dinheiro.

Uma indústria mundial que não pára de crescer
O interesse pelos jogos em rede parece estar aumentando no mundo todo. Surgem cibercafés em toda parte. Em alguns desses estabelecimentos — que têm vários computadores — os jogadores pagam para jogar em rede. Sabe-se de jovens que gastam até 200 dólares por mês em lugares como esses.
Sem dúvida, a indústria dos jogos vai de vento em popa. Espera-se que o mercado de jogos em rede cresça mais de 70% nos próximos cinco anos.
Mas é evidente que essa indústria próspera também apresenta perigos bem reais. Ninguém — quer adulto quer criança — pode se dar ao luxo de estragar a saúde, de gastar muito tempo e rios de dinheiro ou de se acostumar à violência e à matança. Não dá para dizer que os jogos eletrônicos sempre são educativos ou apenas diversão. David Walsh, já citado, dá o seguinte aviso: “A mídia é provavelmente mais poderosa do que imaginamos.” E acrescenta: “Os pais são responsáveis por cuidar dos filhos, mas nossa definição do que constitui cuidado tem de estar em dia com o mundo da mídia, que muda constantemente.”
É exatamente como diz a Bíblia: “Está mudando a cena deste mundo.” (1 Coríntios 7:31) E, ao que parece, nada muda mais rápido do que a indústria do entretenimento. Quando tentam acompanhar as tendências e influências que assediam seus filhos dia após dia, alguns pais ficam apavorados. Mas não há motivo para desespero. Muitos pais são bem-sucedidos em criar os filhos, ajudando-os a se concentrar no que é realmente importante. As crianças, como todos nós, precisam saber que nossas verdadeiras necessidades nunca poderão ser preenchidas pela diversão — pelo computador, pela TV ou por qualquer outro meio. A felicidade verdadeira, conforme Jesus disse certa vez, vem de estarmos “cônscios de [nossa] necessidade espiritual”. — Mateus 5:3.
* Além disso, alguns recomendam que todos os usuários de computador relaxem os olhos a cada 15 minutos, focalizando-os em objetos mais distantes do que a tela. Outros sugerem sentar-se a pelo menos 60 centímetros da tela e evitar usar o computador quando se está cansado.

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29 de abril de 2007

SOFRIMENTO DOS HOMENS – COMPAIXÃO DE DEUS


Autor: Philippe Madre
Tendo como base suas experiências na área médica, o autor lembra que o sofrimento entrou na vida do homem através do pecado, mas Deus, por Sua misericórdia, ensina-nos a colhermos frutos pela dor.
Você vai se emocionar com o testemunho de vida do própio autor.
Eu recomendo.

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24 de abril de 2007

Filme - Sonhadora

Uma demonstração de fé e amor.
O título “Sonhadora” que também dá nome a égua campeã, é muito sugestivo; Pois demonstra através da personagem Cale Crane (Dakota Fanning) que precisamos acreditar em nossos sonhos e ter fé, acreditando naquilo que não se pode ver.
Amor, carinho, união, dedicação, determinação e superação, estes são sentimentos e virtudes que permeiam o filme do início ao fim.


Não tem como não dar nota 10.
O filme nos oferece a chance de reconsiderar nossos esforços para vencermos nossos próprios obstáculos, refletindo e perguntando a nós mesmos: Como podemos manter a busca de relacionamentos saudáveis com nossa família? Como nós podemos ser melhores comunicando uns com os outros dentro de nossa casa? Que obstáculos impedem que tenhamos fé em Deus? Sinopse: Ben Crane (Kurt Russell) é um treinador que, juntamente com sua filha Cale (Dakota Fanning), passa a cuidar de um cavalo ferido. Logo eles desenvolvem um carinho especial pelo animal, se esforçando para que ele se recupere o mais rapidamente possível. Quando o cavalo enfim sara, Ben e Cale decidem inscrevê-lo para a disputa da Breeder's Cup, uma importante corrida de cavalos.

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15 de abril de 2007

Em uma Noite Escura

Este livro retrata de forma atualizada o grande escrito do Doutor do tudo e do nada.
Publicadao pelo Padre Jesús Martí Ballester e traduzido no Brasil pela editora Paulus, ele vem de encontro àqueles a quem Deus deseja conduzir a uma vida espiritual mais profunda, onde a palavra de ordem é o amor.
"Onde não há amor, põe amor e colherás amor". SJDC

A necessidade de retornar à oração pessoal se tornou mais urgente do que nunca. Homens de silêncio no meio do barulho, qualificados e profundos. Estamos excessivamente superficializados e não encontramos a paz que está dentro de nós. São João da Cruz, mestre indiscutível de silêncio musical, revela-nos nestas páginas, magistralmente cinzentas, pelo autor, os segredos interiores que uma autêntica antropologia e uma clarividente teologia não podem desconhecer.



Para chegares a saborear tudo,
não queiras ter gosto em coisa alguma.
Para chegares a possuir tudo,
não queiras possuir coisa alguma.
Para chegares a ser tudo,
não queiras ser coisa alguma.
Para chegares a saber tudo,
não queiras saber coisa alguma.
Para chegares ao que não gostas,
hás de ir por onde não gostas.
Para chegares ao que não sabes,
hás de ir por onde não sabes.
Para vires ao que não possuis,
hás de ir por onde não possuis.
Para chegares ao que não és,
hás de ir por onde não és.

Modo de não impedir o tudo:
Quando reparas em alguma coisa,
deixas de arrojar-te ao tudo.
Porque para vir de todo ao tudo,
hás de negar-te de todo em tudo.
E quando vieres a tudo ter,
hás de tê-lo sem nada querer.
Porque se queres ter alguma coisa em tudo,
não tens puramente em Deus teu tesouro.


São João da Cruz

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14 de abril de 2007

Mas será que as classificações dizem tudo o que você precisa saber?

Como selecionar um bom filme de acordo com os valores cristãos, éticos e morais? Existe um guia melhor? Odeiem o que é mau.
Um sistema de classificação não substitui uma consciência treinada conforme a Bíblia.
Em todas as decisões — incluindo as relacionadas com o entretenimento — os cristãos devem se esforçar para aplicar o conselho encontrado na Bíblia, no Salmo 97:10: “Odiai o que é mau.”
Uma pessoa que odeia o que é mau, considera errado se divertir com coisas que Deus odeia.

Especialmente os pais precisam ser cautelosos com respeito ao tipo de filmes que permitem seus filhos verem.
Seria ingenuidade da parte deles simplesmente dar uma breve olhada na classificação.
É bem provável que um filme considerado próprio para a faixa etária de seu filho promova valores que você, como pai, não aprova.
Isso não deve surpreender os cristãos, visto que o mundo adotou um modo de pensar e agir contrário às normas Divinas. —Efésios4:17,18; 1ªJoão 2:15-17.
Isso também não significa que todos os filmes sejam ruins.
Mas é preciso ter muito cuidado. Pais, ensinem seus filhos a serem mais seletivos.
Como encontrar diversão apropriada?
Como os pais podem ser seletivos no que se refere a escolher os filmes a que a família assistirá?

Abaixo algumas observações que podem ajudá-lo a encontrar diversão sadia para sua família.

* Procure sempre ir com seus filhos ao cinema quando eles forem mais novos;

* Quando os filhos já forem adolescentes e quiserem ir a estréias de filmes, peçam que eles esperem, até que você tenha lido as críticas (sites especializados na internet) ou ouvir de pessoas em que confie, os comentários sobre o filme e decidam em família se devem ou não ver a este ou àquele filme;
E se decidirem que não será bom para eles assistirem a certo tipo de filme, explique a razão disso, em vez de simplesmente dizer a eles que não poderão vê-lo.

* Incentive seus filhos adolescentes a falarem abertamente sobre o que está passando no cinema;
Comece a conversa e peça a opinião deles sobre o filme. Com isso os pais podem ouvir o que os filhos pensam e raciocinarem juntos com eles.

* Vá com seus filhos à videolocadora para ensiná-los como olhar a capa da fita e descobrir indícios de que o filme talvez seja impróprio.


Matéria extraída da internet.

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A que filmes sua família assitirá?

Nas últimas décadas, a grande quantidade de sexo, violência e linguagem obscena exibida na tela tem provocado reações diversas. Alguns dizem que certa cena de sexo é indecente, enquanto outros dizem que é artística. Alguns insistem em dizer que a violência num filme é desnecessária e infundada, ao passo que outros acham que ela se justifica. Alguns afirmam que um diálogo recheado de linguagem obscena é ofensivo, enquanto outros acham que é realístico. O que uma pessoa considera imoral, outra considera liberdade de expressão. Ouvir os dois lados pode fazer tudo isso parecer uma questão de interpretação.
Mas o conteúdo de um filme não é simplesmente uma questão de somenos importância. É um assunto de séria preocupação, não somente para os pais, mas também para todos os que prezam padrões de moral.

A nova liberdade concedida aos filmes provocou uma enorme onda que não podia ser contida. Ainda assim, com a classificação, o público seria alertado. Mas será que as classificações dizem tudo o que você precisa saber?
Verifique as críticas do filme ANTES de decidir assistir a ele

O que as classificações não revelam
Alguns acham que, com o passar dos anos, o sistema de classificação ficou mais permissivo. Um estudo realizado pela Escola de Saúde Pública de Harvard apóia essa suspeita, pois constatou que os filmes considerados aceitáveis para os adolescentes mais novos têm, atualmente, conteúdo mais violento e sexualmente explícito do que há apenas uma década. O estudo concluiu que “filmes com a mesma classificação podem diferir de modo significativo no que se refere a quantidade e tipo de conteúdo potencialmente ofensivo”, e que “a classificação que se baseia apenas na idade não fornece informações suficientes sobre violência, sexo, linguagem obscena e outras coisas que o filme contém”.
Pais que, de forma imprudente, deixam seus filhos ir sozinhos ao cinema talvez não estejam a par do tipo de filme que é considerado próprio hoje em dia. Por exemplo, um crítico de cinema faz uma descrição da personagem principal de um filme, classificado nos Estados Unidos como próprio para adolescentes. Era “uma adolescente liberal de 17 anos que, de vontade própria, se embriagava diariamente, fazia uso ilegal de drogas, participava de orgias e fazia sexo agressivo com um rapaz que ela tinha acabado de conhecer”. Esse tipo de conteúdo não é raro. Na verdade, The Washington Post Magazine observa que referências ao sexo oral parecem ser “aceitas como algo rotineiro” em filmes classificados como próprios para adolescentes. É claro que a classificação não deve ser o único fator a ser levado em conta ao se avaliar o conteúdo de um filme.


Continua no próximo post.


Matéria extraída da internet.

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11 de abril de 2007

Filme - Uma mente iluminada

Uma fotografia magnífica com cenários simplesmente maravilhosos como um grande campo de gira sois com uma toscana ao fundo. O filme tem uma história no mínimo intrigante.
Um jovem decide viajar para a Ucrânia com o objetivo de encontrar a mulher que salvou seu avô na 2ª Guerra Mundial.

Recomendado para maiores de 16 anos.

Sinopse:
Jonathan (Elijah Wood) é um jovem judeu americano, que vai até a Ucrânia em busca da mulher que salvou a vida de seu avô na 2ª Guerra Mundial. Ele é auxiliado nessa viagem por Alex Perchov (Eugene Hutz), um precário tradutor que mais atrapalha do que ajuda, e pelo avô de Alex, um motorista mal-humorado que anda sempre acompanhado de seu fedido e desobediente cachorro, batizado de Sammy Davis Jr. Durante a jornada o inusitado quarteto descobre segredos sobre a ocupação nazista e a cumplicidade do governo ucraniano da época. Trailers- Clique aqui para ver o trailer. Você precisa do Quicktime para isso.
Premiações- Ganhou o Prêmio Lanterna Mágica, no Festival de Veneza.

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