19 de janeiro de 2010

Filme - O contador de histórias


Tem pessoas que tem tudo para dar errado e dão certo e tem pessoas que tem tudo para dar certo e dão errado.
O filme O contador de história elucida bem o primeiro exemplo.
O contador de história conta a história do mineiro Roberto Carlos, que conta a história de sua própria vida.
Uma história de solidariedade, amor e superação.
O contador de história vai levar você a crescer como pessoa e se emocionar com cada cena chocante e amorosa.

Filtros: O filme é indicado como faixa etária 12 anos.
Mas atenção. Há cena de consumo de drogas lícitas e ilícitas, cenas de violência e estrupo de criança.
Devido o filme retratar a vida de meninos de rua e de internos da FEBEM há também falas cheias de palavrões e palavras obscenas.

Sinopse:
Minas Gerais, anos 70. Nascido em uma favela de Belo Horizonte, filho caçula de dez irmãos, aos seis anos de idade Roberto Carlos Ramos foi ‘escolhido’ pela mãe para ser interno em uma instituição oficial que, segundo a propaganda da TV, preparava crianças para serem ‘médicos, advogados, engenheiros’. A realidade se revelou, no entanto, bastante diferente para o menino até então criado em uma família e dotado de pródiga imaginação. Apesar das dificuldades em ser alfabetizado, opequeno Roberto logo aprendeu as leis da sobrevivência na instituição: problema de aprendizado rendia um biscoito, falar palavrão impunha moral, fingir doença, um naco extra de comida. Para driblar a adversidade, Roberto usa seu melhor instrumento: a incrível capacidade de criar situações e imagens para transformar a realidade. Na adolescência, Roberto muda de instituição onde as leis são ainda mais duras e incluem violência psicológica, castigos corporais e uma total ausência de esperança ou possibilidade de mudança. Roberto e alguns internos logo descobrem o caminho das ruas, das drogas e dos pequenos delitos. Em busca de segurança, Roberto tenta associar-se a um grupo ainda mais violento. Aos 13 anos, ainda analfabeto, depois de mais de 100 tentativas de fuga, separado da família, Roberto carrega o estigma de ‘irrecuperável’. Em visita à instituição, a pedagoga francesa Margherit Duvas (Maria de Medeiros) aproxima-se de Roberto com duas expressões que jamais lhe foram dirigidas – ‘com licença’ e ‘por favor’. Este foi o começo de uma emocionante e bem-sucedida história de afeto e dedicação que rendem frutos até hoje: Roberto Carlos Ramos, formado em pedagogia é considerado um dos melhores contadores de história do mundo. Depois de formado, voltou à instituição em que cresceu – mas como professor. E já adotou mais de 20 meninos de rua, muitos, de início, ‘irrecuperáveis’, como ele foi.

2 comentários:

Denise Aimores,  25 de janeiro de 2010 às 23:45  

ola. passei por aqui viu. Eu vim matar a saudade. Olha sua ksa de madeira esta linda. Parabens por este sonho realizado. Deus te abençoe

Marcos 26 de janeiro de 2010 às 09:30  

Oi Denise
sua passagem por aqui é sempre bem vinda.
Abração que Deus lhe abenço também.

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